História do Hino "Sou Feliz"
Recebi um email da Caroline Rogalsky com a história do hino "Sou Feliz". É realmente impressionante. Obrigado Carol pela contribuição. "O escritor desse hino, Horacio G. Spafford (1828-1888) foi advogado em Chicago e membro da Igreja Presbiteriana Avenida Fullerton. Em 1873, Chicago sofreu uma crise financeira por causa de um grande incêndio, e Spafford perdeu muitos de seus bens. Para aliviar a carga dos problemas, Spafford e sua esposa decidiram viajar para França em novembro dese mesmo ano. Mas, devido a assuntos de negócio, não foi possíel que Stafford viajasse com sua família. Sua esposa e suas filhas foram com o barco SS Ville de Havre. Às duas da manhã do dia 22 de novembro de 1873, o barco francés se chocou com um barco inglês, Lochearn, feito de ferro. Em duas horas o SS Ville de Havre naufragou, morrendo 139 dos 226 passageiros, entre eles, as quatro filhas de Spafford. Quando sua esposa chegou na Europa telegrafou a seu marido o ocorrido. Em dezembro, Spaff...
Ministro de música
ResponderExcluir1. Toda pessoa tem o direito sagrado de frequentar os cultos e atividades da igreja e de sentir muito feliz, sereno, confortado, em qualquer idade.
2. O ouvido tem alta sensibilidade e suporta confortavelmente, por uma, duas horas, no máximo, 50 decibéis. Passou disso, além do mal que faz à saúde, incomoda muito.
3. Todo instrumento pode ser usado no louvor, mesmo sabendo que há aqueles próprios para o culto.
4. Culto não é show.
5. Não existe hino ou música velhos.
6. É preciso selecionar hinos próprios para cada ocasião, com mensagem, poesia, melodia, harmonia, ritmo. Ritmos assincrônicos desorganizam a química cerebral. Derrubam pessoas e até muros. Josué 6:20 Juízes 7:18
7. Fundo musical durante o culto não pode interferir, desconcentrar, incomodar; use-o com muita inteligência. Ninguém suporta um teclado dedilhado pra lá e pra cá, aleatoriamente.
8. A música tem o poder de mobilizar as estruturas mentais.
9. Culto animado não é sinônimo de barulho. Reverência, participação, adoração, comunhão, consagração, apontam para o equilíbrio. O templo não é um lugar sombrio, triste, com silêncio sepulcral, é um espaço de alegria, louvor, transformação, decisões.
10. Se você faz parte da equipe de músicos, nunca fique se distraindo e brincando com os instrumentos no altar, após o culto.
Ivone Boechat
Ministro de música
ResponderExcluir1. Toda pessoa tem o direito sagrado de frequentar os cultos e atividades da igreja e de sentir muito feliz, sereno, confortado, em qualquer idade.
2. O ouvido tem alta sensibilidade e suporta confortavelmente, por uma, duas horas, no máximo, 50 decibéis. Passou disso, além do mal que faz à saúde, incomoda muito.
3. Todo instrumento pode ser usado no louvor, mesmo sabendo que há aqueles próprios para o culto.
4. Culto não é show.
5. Não existe hino ou música velhos.
6. É preciso selecionar hinos próprios para cada ocasião, com mensagem, poesia, melodia, harmonia, ritmo. Ritmos assincrônicos desorganizam a química cerebral. Derrubam pessoas e até muros. Josué 6:20 Juízes 7:18
7. Fundo musical durante o culto não pode interferir, desconcentrar, incomodar; use-o com muita inteligência. Ninguém suporta um teclado dedilhado pra lá e pra cá, aleatoriamente.
8. A música tem o poder de mobilizar as estruturas mentais.
9. Culto animado não é sinônimo de barulho. Reverência, participação, adoração, comunhão, consagração, apontam para o equilíbrio. O templo não é um lugar sombrio, triste, com silêncio sepulcral, é um espaço de alegria, louvor, transformação, decisões.
10. Se você faz parte da equipe de músicos, nunca fique se distraindo e brincando com os instrumentos no altar, após o culto.
Ivone Boechat